Monday, July 23, 2012


As outras autobiografias de Pierre Delalande, plagiador involuntário de Byars



Tudo o que fica é subliminal.

O que dizem os livros é uma particular atenção.

As balas da linguagem precisam de seda.

O bem não consegue encontrar a completude.

Talvezes é o que prefiro.

O beijo aperfeiçoa.

Boche é a ilusão da origem.

Expus-me estilizado para encontrar a atenção.

Talvezes é o que dizes sobre ti.

Em lógica as regras são para olhá-las.

Eu é o que disse sim antes do suspiro perguntar.

A àgua é a minha obra-prima.

Eu gosto das misturas que não desapontam.

Suspiro nas mangas.

Tudo fica a olhá-las.

Soprava do rodapé da página uma aragem dourada.

Uma nota de Deus vestida de matemática.

Quando te esquecer como sei se te esqueci?

Pensarei nisso com a pergunta acesa.

Somos todos bolos no Japão.

Editei a revista do extraordinário.

Poliptico significa a perfeição do múltiplo.

Uma autobiografia anónima como se chama?

Queres ser grande no anonimato?

Ser perfeito é estar cheio de algo imperfeito.

O estilo é estar bem vestido.

Sou o estudo.

A minha barba tem 100 anos.

Fui 100 máscaras.

Qual é a coisa mais directa?

Matemática difarçada de fome.

A tua leitura é uma posse.

Inventei o Museu da Fome.

Um exemplo em 5 bananas.

Sou o estilo?

Quero ser vivertido?

Sou o estudante chinês de Halifax, nas escadas de Nova Iorque num dia pálido.

Estou numa autobiografia em 100 minutos de emergência.

Abotoo as minhas camisas para comprimir a minha exposição.

A fama é melhor com esferográfica.

Qualquer frase é posse?

A biblioteca é já os livros que hão de vir, mas devagar.

Fiz muitas hipótese chamadas "uma obra a divulgar".

Numa exposição pela primeira vez casei por muitos anos.

Fiz a bomba atómica ao namorar 12 mulheres.

Einstantânea.

Gosto de pedidos.

Andam a Shakespecular sobre mim.

Gosto das mangas, dos mangas e de mangas.

Ainda conservo um  Japão 7 vezes mais novo.

Estou cheio de consistência no pensamento?

A matemática numa frase pode ser uma convidada.

Expus ao dizer? O quê?

Expus 100 lugares para o que foi perdido.

Expus 100 linhas de autocarro para um publico apressado.

A ideia de mostrar é a minha flor preferida.

Comi uma obra por divulgar.

A gargalhada da intimidade instantânea?

Criei uma pergunta que se acaba como o Verão.

Juntarei toda a públicidade instantânea?

O qual é o assim.

Vivo num Chapéu.

Comi o meu fato de celebração branco.

Este exemplo escolhi-o para uma pessoa só.

Estás pronto?



7 ilhas na coisas de Wittgenstein.

Tenho um lado que facilita o impossível.

O Interior é de um cor-de-rosa exemplar.

Gosto de mobiliário fantasma.

O que ignoro torna-me disponível.

A primeira intimidade é instantânea?

Fiz disciplinas. Deram num livro.

Uma exposição de "a meias".

Escrevi 100 mangas de Deus?

Vivo numa visão de Wittgenstein?

Jonathan Swift lembrava-se de Denver.

Avanço descrevendo a irregularidade dos nomes.

Vivo num vestido do mundo.

Uso alguma minúcia.

As frases num intelectual são maiores.

O poeta é uma resposta para a noção de engodo.

Eis Deus: "Dá-me um animal?"

Na pergunta o mundo ainda é nada.

Eu vírgulo as hipóteses antes de estacionar.

Que pergunta é uma agravante para a qual  existem 100 livros ao ano.

Exalto a memória com o estudo?

Posso falar sobre o fingir raiva.

Satie, não estás rico?

Eu posso repetir no meu o teu sorriso?

Sou o quando do mundo.

Experimenta outro mundo outra vez.

Como um sonho o cosmos tem personalidade.

Shakesperto.



As hipoteses ainda não estam tão leves quanto a verdade.

Os críticos japoneses usam o satori.

Andamos a comprar.

O gosto pensa-te como um santuário.

Os números não pagam dívidas.

As palavras são distâncias simultâneas.

Uma frase que dá cabo do cadáver putrefacto.

Escrever para não lhe repetir.

O juízo é a minha autobiografia enfaixada de negro

Medir o comprimento do lugar da atenção.

Um cor-de-rosa de berrantes ideias.

A volta ao mundo em 12 notas de rodapé.

Arrumar os quartos em todo o cerebelo.

Fiz muitos extras.

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